sábado, 11 de fevereiro de 2012

Born To Be Your- Eu iria deixar minha pequena? - Cap. 1




Segunda-Feira, 06:00 am, 2007.

Justin ON.

Estou muito animado, não sei por que, só sei que quero muito ir tomar café na casa da (seu nome). Ela é minha melhor amiga, é tão linda e fofa, se eu pudesse namorava ela. É, mas tenho medo de pedir. Fui interrompido de meus pensamentos com minha mãe me chamando.

Pattie: Justin! Querido, não apronte hoje na escola ok?

Justin: Pode deixar mamãe eu sou um anjinho!- Fiz uma cara de anjo.

Pattie: Ok meu anjinho, respeite os pais de (seu nome)!

Justin: Pode deixar mamãe!- Como não iria respeitar os pais da minha futura namorada? Minha mãe é louca? Preciso da aprovação deles pra namorar a (seu nome).

Sim, eu quero namorar ela! Ela é linda! Aqueles olhinhos fofos e meigos, aqueles lábios, aquele cabelo que cai perfeitamente em seus ombros. Ah ela é perfeita, minha perfeitinha!
Logo vejo a porta de sua casa e saio correndo em direção a casa, minha mãe começou a rir de leve, eu bati na porta e Camilli, mãe de (seu nome), abriu a porta com o doce sorriso. Me deu um beijo na testa e pediu para entrar, me sentei á mesa junto com Chaz, Ryan e Christian, que já estavam lá, e claro (seu nome), me sentei longe dela, os meninos pegaram os lugares mais perto. Fernando, o pai da minha princesinha, estava sentado à mesa também, como sempre contando as piadas sem graça que todos nós contamos! Começamos a comer, logo depois Camilli nos levou para a escola. Makenzi é o nome da nossa querida e amada escola. O dia passou rápido, fomos cada um pra sua casa e assim ficamos. Indo para a escola e para casa até quinta-feira.

Quinta-Feira, 10:00 am, 2007.

Finalmente o sinal para o recreio tocou, saí da sala junto com Chaz, Ryan, Chris e (seu nome). Ela estava estranha, talvez esteja triste, resolvi perguntar o que está acontecendo.

Justin: (seu apelido) por que está triste?

Você: Ah, juss não é nada, quer dizer é sim, mas vou contar pra vocês só amanhã! Vocês precisam ir pra minha casa. Vão dormir lá amanhã!

Ryan: Dormir? Mas não falamos com nossos pais!

Você: Eu sei, mas seus pais já sabem, meus pais falaram com eles! Agora tenho que ir, vou até a biblioteca pegar uns livros. Tchau meus amores!

Ela estava meio mal, não sei o que é, mas preciso saber. Alguns minutos depois o sinal para voltar às aulas tocou e nós entramos. Não falei com (seu nome) o resto do dia.

Sexta-Feira, 01:00 pm, 2007.

Já estamos na casa da minha princesinha, ela precisa falar com a gente, no momento estamos no quarto dela. Ela sentada na cama abraçada com Ryan, esse menino é grudento demais, mas eu queria estar no lugar dele agora, Chaz esta do outro lado dela, Chris sentado nos pufs ao meu lado. (Seu nome) estava brincando com os dedos de Ryan. Eu decidi quebrar o silêncio e disse:

Justin: Bom, o que queria falar (seu nome)?

Você: É que eu.... – Ela desabou de chorar no colo de Ryan, fiquei muito preocupado, me levantei e fui para sua frente, ajoelhei  e perguntei em um tom suave:

Justin: O que ouve minha princesa?

Você: Eu vou me mudar!

Justin: O que? Você está brincando não é?

Você: Não, vou me mudar!

Justin: Como assim, você não pode me deixar! – Percebo olhares de reprovação vindo dos meninos então corrigi – Quer dizer, não pode nos deixar!

Você: Justin me desculpa, eu não queria ir embora, mas não posso ficar!

Justin: Como assim não pode? Claro que pode,o problema é que você não quer!

Você: Não, eu não posso mesmo, meus pais foram transferidos de volta para o Brasil, não posso ficar sozinha aqui!

Justin: Fica na minha casa! Comigo!

Você: Juss não é tão simples assim!

Justin: Claro que é, você que está complicando!

Ela chorava cada vez mais, eu não queria brigar, mas não podia deixá-la ir. Meus olhos ardiam, as lagrimas estavam insistindo em cair, mas não podem. Vai Justin, cara você é forte, segura essas lágrimas, homens não choram! Já era, sou um idiota, não consegui ao menos falar mais nada, saí daquele lugar correndo. Chorava e não parava mais, fui até a casa do meu avô, o meu refúgio, ele estava em sua cadeira logo à frente da casa, eu o abracei o mais forte que pude. Ele me disse quase em um tom de sussurro em meu ouvido:

Bruce: Justin querido, não chore, eu soube que (seu nome) vai embora, mas ela irá voltar querido!

Justin: Não vovô ela irá pra sempre!

Bruce: Não meu filho, ela vai para o Brasil, mas vai voltar para nos visitar, mesmo que ela não volte você vai para o Brasil atrás dela!

Justin: Não temos dinheiro pra isso vovô! – Disse tentando me conter.

Bruce: Com o amor querido, nem o dinheiro é capaz de lutar! – Ele passou sua mão pelo meu rosto limpando algumas lágrimas.

Justin: Amor? Como assim? – Meu vô sabe que eu a amo? Mas nunca contei a ninguém!

Bruce: Sim – Ele riu – Você a ama, eu sei disso meu filho!

Justin: Mas, vovô e se eu nunca mais for vê-la?

Bruce: Contra o amor, nenhuma arma pode querido, seu amor por ela pode ultrapassar barreiras enormes, confie em mim!

Justin: Tudo bem vovô!

Bruce: Vá até ela e fique com ela, não é só você que está sofrendo!

Tenho que admitir, meu avô é incrível, ele sabe de tudo e sempre me deixa melhor! O abracei mais forte, me soltei e fui correndo até a casa de (seu nome). Todos estavam no quarto, os garotos conversando em sussurros e ela dormindo feito um anjinho, entrei e eles me olharam como se dissesse: “Você é um idiota. Ela está assim por sua culpa”. Olhei para eles pedindo desculpas, pedi baixinho para que saíssem. Eles foram jogar videogame na sala. Me deitei  na cama e cobri (seu nome), me cobri também, estava frio. A abracei e assim acabei dormindo.
Fui acordado por minha princesa, ela se debatia e gritava um pouco, estava tendo um pesadelo, a abracei mais forte e dei um beijo em seu rosto, ela se acalmou. Acordou aos poucos e me olhou.

Você: Justin? Você voltou! – Ela me abraçou e sorriu.

Justin: Claro, quando eu iria deixar minha pequena? – sorri, me soltando do abraço e levantando da cama, ela se levantou também e olhou em meus olhos.

Você: Você não ficou bravo comigo?

Justin: ...


Continua?! 

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