quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Born To Be Your- Boa Noite, durma com os anjos! - Cap. 3





Ele passou novamente sua mão em meu rosto, sorriu, um sorriso bem largo, olhou em meus olhos, logo em seguida fechou os próprios olhos e se aproximou mais e senti seus lábios tocarem os meus com calma. 


Nosso beijo foi muito bom, calmo e bem natural, porem não foi nada demais, quer dizer, sem safadezas. 


Amei passar o tempo com Justin, se é que me entendem, mas logo me vi indo em direção ao portão de embarque. Lágrimas já queriam cair de meus olhos, eu estava tentando ser forte. Olhei para trás e vi os garotos parados com Pattie, eles abanaram a mão para mim, eu fiz o mesmo. Meu pai olhou para mim e disse:


Fernando: Filha? Vamos?


Eu não consegui dar mais u passo para o lado oposto dos meninos, sai correndo em direção a eles. Abracei Ryan, Chris e Chaz com força. Justin estava mais ao lado, olhei para ele, pude perceber uma lágrima deslizado em seu rosto, o abracei forte, não consegui dizer nada, meu pai me chamou e fui até ele. Passamos pelo grande vidro do portão de embarque. Olhei para trás novamente, tenho que parar de fazer isso, quando olhei Justin estava chorando muito, minhas lágrimas já eram impossíveis de segurar e escorriam descontroladamente por meu rosto, corri até o vidro e ele fez o mesmo. Coloquei minha mão sobre a imensa parede de vidro e ele colocou a sua tbm, em frente a minha. Justin disse apenas mexendo os lábios sem escapar nenhum som um “Eu te amo princesa”. Eu disse “Tbm te amo meu príncipe!” apenas mexendo os lábios como ele havia feito.


Me virei e fui para o embarque com lágrimas nos olhos. 


Segunda-Feira, 7:00, 2012.


Justin ON.


Estava me dirigindo à escola lentamente, com cara de sono. Não tenho estado muito bem nos últimos tempos, ou melhor nos últimos anos, os meninos agiram melhor que eu com a mudança de (seu nome), ainda mantenho contato com ela pela Internet, mas todos os dias ligo para ela apenas deixando ela falar, só quero ouvir sua voz e claro que desejo o meu “boa noite” sempre, como prometi a anos atrás. 
 Se já namorei? Ah, claro. Tive umas três namoradas, que não passaram do um mês e meio de namoro. É, ela nunca saiu da minha cabeça. Ela? Ah, sim ela está namorando com um cara ai, um babaca, que só faz minha pequena sofrer. Não o conheço, mas todas as noites que eu ligo pego ela chorando por sua culpa. Otário.


Agora está começando a aula da professora Carine. Ela é gente boa, mas o ruim é que sempre percebe quando estou mal, não sei por que, mas ela se preocupa com todos os seus alunos. Ela pediu que eu fosse na psicóloga da escola, eu só fui um dia, e falei sobre (seu nome), só isso, mais nada, era realmente do que eu precisava, minha menininha de volta. 


Segunda-Feira, 11:30, 2012.


Passei a tarde na casa de Ryan, não tem muita graça sem a (seu nome), mas mesmo assim gosto de passar um tempo com eles, a final eles são os únicos que me entendem, quanto a perder minha melhor amiga, bom, eles perderam também não é? Logo que cheguei em casa fiz meu dever e tomei um banho. Ah sim, tenho que ligar para (seu apelido),vou dar boa noite, mas não sei que horas são lá. Até hoje não compreendo o fuso horário.Liguei para ela. 
Você: Alô? – ela estava com voz de choro.


Justin: Amor? O que houve? Que voz é essa? Foi aquele retardado de novo?


Você: Juss, não fala assim! – ela perecia ter se irritado. – Eu amo ele! – Essas palavras bateram forte no meu peito e não saiam da minha cabeça, elas ecoavam cada vez mais alto, depois de alguns minutos de silêncio resolvi abrir a boca para dizer algo.


Justin: Desculpa, se você o ama tanto assim! – lágrimas? Como assim? Por que insistem em cair? – Mas foi ele?


Você: Sim! – ela desabou.


Justin: O que ele fez pequena?


Você: Ele me traiu Justin! – ela chorava cada vez mais. – e foi com uma menina que dizia ser minha melhor amiga! Por que ele fez isso comigo? Por que?


Justin: Talvez ele não te amasse o tanto que você o ama! 


Você: Não, seu idiota, ele me ama sim!!! – Ela gritava ao telefone, meus olhos já estavam encharcados. Deitei a cabeça em meu travesseiro, senti-o ficar molhado. – Você não sabe o que diz Justin! Você só quer me ver mal, eu te odeio! 


Aquelas palavras bateram em cheio, doeu muito, muito mais que uma facada no peito. Pensei em deligar, mas depois me lembrei da promessa e disse:


Justin: Eu te amo pequena! Boa noite, durma com os anjos! -  Onde estava minha pequena? Essa garota que me odeia é mesmo a de anos atrás que dizia que me amava? Não sei, só sei que meu coração dizia para me matar, minha razão dizia para esquecê-la... Não consigo seguir a razão, ela grita em meus ouvidos, mas continuo sem escutar, meu coração sussurra e eu ouso perfeitamente... Minha pequena, ela não pode ter ido embora, ela ainda é minha garotinha. 


Terça-Feira, 02:30 am, 2012.


Tinha adormecido com meus pensamentos, porém estava tendo um sonho, ou melhor pesadelo terrível. 


~Pesadelo~ 


Você: Justin? O que você está fazendo aqui garoto? – ela disse com voz de ódio.


Justin: Eu estou aqui por você, por nós. 


Você: Nós? Não existe nós! Nem nunca existirá! Eu tenho meu namorado que amo demais, como nunca te amei! Por mim Justin? Você poderia morrer! (MesninaON: Gente não sabem o quanto doeu escrever essa frase!! : ( Mesnina Off)


~Pesadelo Off~


Acordei e comecei a chorar, parecia tão real,aquilo me machucou e me machucou feio. Ela queria mesmo me ver morto? Será? Dizem que os sonhos e pesadelos, sempre tem um por quê! Não sei! Se eu tentar me matar, ninguém vai se importar não é? Claro que não! 


Levantei-me fui até o banheiro e olhei para a banheira, era ali? Era isso que eu tinha que fazer para amenizar a dor de perder minha pequena? Para fazê-la feliz? A final se ela me odeia irá ficar feliz em receber a noticia de minha morte! Procurei algo que cortasse, não, eu não achei, então fui descendo as escadas devagar para não acordar minha mãe que estava adormecida no sofá da sala. Assim que desci as escadas, corri até a cozinha, abri a gaveta de talheres e peguei uma faca pequena de comer, normal, ela não serviria, então peguei a grande, que cortaria qualquer coisa. Passei o dedo na lâmina e estava bem afiada. Corte meu dedo apenas passando-o pela lâmina. 


Corri para o meu quarto novamente, me sentei na cama e olhei minha foto com (seu nome), tão linda... Será que valeria a pena morrer por ela? Sim, com certeza. Não estou fazendo isso por ela, mas sim para amenizar minha dor. Peguei um papel e escrevi uma carta:


~Carta~


Minha vida,


Estou aqui apenas para dizer o quanto te amo, não suporto ver que você me odeia, não suporto ver você com esse cara que só te machuca, agora escrevendo isso vou fazer minha maior obra de arte em corpo humano! Me entende? Acho que não né?! 


~Carta Off~


Cortei meu braço, um corte pequeno. Pinguei o sangue no papel. Continuei a escrever:


~Carta~
Jurava que você seria minha para sempre, até você me dizer que estava namorando, isso dói minha pequena. Oh, o sangue... Vejo ele escorrendo no papel não é? Isso aqui é por você, alias, pela minha dor, isso não está doendo mais que meu coração! 


~Carta Off~


Isso estava sendo fácil em comparação a ter que agüentar meu coração pulsar por ela. 


~Carta~


Agora vou me despedir, isso não é um adeus definitivo, quer dizer, vou estar sempre com você pequena!


Eu Te Amo!


                                                                Justin Drew Bieber.


~Carta Off~


Enchi a banheira com água, entrei dentro dela, meus braços já estavam com cortes pequenos, peguei a faca e cortei mais, fui cortando de cima a baixo, afundei meus braços na banheira, o jeito que me faria perder todo o meu sangue, via-o escorrer, olhei para o relógio que havia levado para o banheiro eram exatamente 05:00 am. Deitei na banheira, minha cabeça se afundou na água, tudo ficou escuro, não via nada, apenas imagens de (seu nome) que passavam como filme em minha mente, é, eu estava sem ar, totalmente, me senti fraco, não aguentaria mais, lembrei da minha menininha me pedindo para não me machucar, quando tínhamos apenas cinco anos. Devo obedecê-la? Sim, mas estou fraco demais para não me afogar. Vai Justin força! Tarde demais! 
Desisti! 


Ouvi a voz de minha princesa ecoar dizendo:


Você: Justin, não vá! Preciso de você meu amor! Vai, você consegue, resgate sua energia, por mim? Você consegue! Eu te amo Justin Drew Bieber! 


Me sentia muito frágil...


Continua?


Amoooras quero coments, então decidi fazer assim: Vou pedir os comentários assim que atingir o tanto de comentários pedidos eu continuo ok? 
Ah, não comentem apenas “continua”, dêem suas opiniões! 
Não se assustem com o Cap, sim, eu chorei escrevendo de verdade! Espero que vocês tenham gostado do suspense! 
Não se preocupem, só isso que posso dizer além de : “NÃO ME MATEM” kkkkkkkkkkk Vai ficar tudo bem! Eu acho! :s Beijooos minhas lindas! Amo vcs! 
                                                               Mesnina Do Blog!


3 Comentários! ;) 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Born To Be Your- Não tinha riscos de estar longe de você! - Cap. 2




Justin: Como posso ficar bravo com você? – Ela estava com um sorriso imenso no rosto. (Mesnina ON: Não, no pé! Desculpa ai! Kkkk Mesnina OFF) 

Ela me abraçou e logo depois ouvimos batidas na porta, os meninos entraram e começaram a gritar.

Ryan: Eeeeepa! Já estão de bem, de novo?

Justin: Claro, nunca brigamos Ryan! – Fiz uma cara de superioridade.

Chaz: Ah sei, bom vamos comer, a tia Camilli ta chamando todo mundo!

Vc: Ok, vamos lá meus menininhos! – Disse ela pulando nas costas de Ryan e fazendo-o segurá-la.

Ryan começou a correr, desceu as escadas correndo com (seu nome) nas costas. Ele é louco! Colocou-a em sua cadeira e se sentou, olhou para as escadas, onde nós estávamos e disse:

Ryan: O que? Não vão comer? Ótimo sobra mais! – Fez cara de vitorioso!

Nos sentamos a mesa, peguei um lugar perto de (seu nome) e comemos o café da tarde.

Justin Off / Narradora ON.

Eles acabam de comer e vão para a sala, (seu nome) se sentou ao lado de Justin no sofá, Ryan, que não desgrudava um só minuto, sentou do outro lado dela, Chaz sentou-se no chão junto com Chris. Os garotos começaram a jogar videogame e assim ficaram até de noite.
Sábado, 01:30 am, 2007.

Você ON.

Todos nós estamos no meu quarto de baixo de uma cabana improvisada, que nós mesmos fizemos, admito, ficou lega. De repente fica um clima tenso entre nós todos, Ryan quebrou o silencio.

Ryan: Bom, esse é o fim?

Você: Fim? De que Ry?

Ryan: Da nossa amizade. Você vai estar tão longe de nós todos! – Mostrou em seu rosto uma tristeza sem fim.

Você: Claro que não! Nossa amizade permanece! Temos as redes sociais, telefones e muitos jeitos para comunicação!

Chris: Posso falar uma coisa? – Todos fizemos que “sim” com a cabeça.- Eu estou com medo!- Mostrou que estava triste.

Chaz: Medo? Do que? Homem não tem medo cara, é medo de escuro é? Temos as lanternas aqui! – Rimos.

Chris: Não cara, é medo de perder minha melhor amiga!

Você: Você não vai me perder meu pequeno! – Ele era menor do que eu, porem mais velho, então amava provocá-lo com apelidos como “pequeno”.- Nenhum de vocês vai, Eu prometo!

Eles sorriram e Justin finalmente resolveu abrir a boca para falar algo.

Justin: Olha já que você já fez sua promessa, acho que nós também temos que fazer!

Chaz: Ótimo, eu começo. – Ele disse batendo palmas feito criança.- Bom, eu prometo ser sempre o mesmo Chaz, prometo estar sempre com você linda, - ele se referiu a mim, sorri – até que a morte nos separe ok? – Sorri.

Justin: Vai casar? – Rimos.

Ryan: Minha vez. – Ele pensou um pouco – Prometo ser o grudento mais sexy da (seu apelido) pra sempre! – Sorriu.

Você: Sexy? Que horror! – Disse envergonhada, tenho onze anos, não gosto de dizer que meninos são sexys!

Ryan me abraçou e disse:

Ryan: Sem vergonha minha lindinha! – Ele me deu um beijinho na bochecha, agora sim, estou completamente um pimentão!

Chris: Vamos parando com a palhaçada ai?

Ryan: Ciumento! – Todos rimos, menos Justin, que parecia pensativo, meio sério, triste.

Chris: Ok, chegou minha vez! – Pensou – Prometo que nada irá acontecer com você quando estiver ao meu lado!

Você: Mas e se for um acidente? – Ri

Chris: Emergência de hospital serve pra que? – Todos riram, menos Justin mais uma vez!

Você: Juss? – Acordei ele de seus pensamentos, que pareciam triste – Sua vez! – Sorri, ele retribuiu.

Justin: Não sou bom em promessas! Eu prometi ser forte, prometi não chorar por garotas, mas isso eu não cumpri! – Ele abaixou a cabeça e uma lágrima escorreu por seu rosto – Mas, por você eu quebro qualquer promessa, por você eu cumpro qualquer promessa... E vou prometer duas coisas. Primeira: Vou te ligar sempre para dar bons sonhos. – Sorri fofa – Segunda: Vou te esperar! – Meu sorriso se transformou em uma expressão de desentendimento.

Você: Me esperar Justin?  Esperar pra que?

Justin: Vou te esperar, pra você poder ser minha um dia! – Ele olhou em meus olhos, os garotos estavam de boca aberta, sorri para ele, assim o mesmo retribuiu.

Você: Tudo bem Juss, só não se prenda a isso de um jeito muito forte, porque depois você acaba não se divertindo!

Justin: Mesmo assim, vou esperar, vai valer a pena! – Sorriu e me deu um beijo na bochecha.

Ficamos acordados durante um tempo e fomos dormir, eles nos seus colchões no chão e eu na minha cama, sim, meus pais deixam eles dormirem aqui, confiam neles.

Sábado, 7:20 am, 2007.

Acordamos bem cedo para vir para o aeroporto. Estava um clima tão tenso. Eu e os meninos, como os bons filhos que somos, cumprimos nosso papel correndo pelo aeroporto, não sei o por quê de correr, mas sempre que vínhamos aqui, gostávamos de sair correndo feito loucos.

Estava correndo e parei ao ver Justin olhando para a pista do aeroporto, fui até ele e pude perceber que seu olhar estava no céu, em um avião que acabara de decolar. Encostei em seu ombro e disse:

Você: O que houve Juss? Está tudo bem?

Justin: Não, não estou bem. – Me assustei. – Quero você perto de mim! – Algumas lágrimas já escorriam de seus olhos.

Você: Vou voltar. Prometo! – Dei um leve beijo em sua bochecha, assim como ele fez depois de sua promessa.

Justin: Tudo bem! – Ele olhou em volta e fez uma expressão de surpresa.- Olha só aquilo!! – Segui seu olhar, que levava até um banco roxo escuro do aeroporto. Sorri automaticamente. – Lembra? – Ele disse em tom de espectativa.

Você: Sim, eu me lembro! –Sorri.

Naquele banco foi onde dei meu primeiro beijo, que foi com Justin, um dos meus melhores amigos, o que foi ótimo. Ele se dirigiu até o banco, eu fui atrás dele. Paramos e nos olhamos, sorri por um momento.

Justin: Queria voltar naquele dia!

Você: Por que?

Justin: Não tinha riscos de estar longe de você! – O olhei como um pedido de piedade, para que parasse de falar isso. Não quero me lembrar. – E... Eu queria sentir seu beijo de novo.

Você: Sério?

Justin: Sim!

Você: Juss? – Ele me olhou – Você ainda tem chances de sentir de novo! – Sorri. Desculpa se pareci precipitada, mas quero sentir seu beijo pela última vez.

Justin me olhou com alegria nos olhos e chegou mais perto de mim, ele tocou meu rosto, acariciou... Recuou. Olhou em meus olhos e se aproximou novamente, colocou meu cabelo atrás da orelha e disse:

Justin: Posso dizer uma coisa antes que algo aconteça? – Eu sorri e fiz sinal positivo com a cabeça. – Eu te amo princesa!

Você: Também te amo meu amor! – A felicidade não cabia dentro de mim, queria que ele reagisse logo, com rapidez, meu vôo já iria sair.

Ele passou novamente sua mão em meu rosto, sorriu, um sorriso bem largo, olhou em meus olhos, logo em seguida fechou os próprios olhos e se aproximou mais e...

Continua?

Oiie amores! Primeira vez falando com vocês aqui não é? É, é sim! Queria agradecer os comentários, agradeço de coração! Queria pedir que comentassem o que estão achando, se tem que mudar algo, se tem que melhorar, ou coisas do tipo, se não for pedir demais é claro! Bom, espero que estejam gostando! Eu amo vocês (sabem disso né?! Kkkkk)! Beijinhos... A mesnina do blog! ~me sentindo gossip girl ~

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Born To Be Your- Eu iria deixar minha pequena? - Cap. 1




Segunda-Feira, 06:00 am, 2007.

Justin ON.

Estou muito animado, não sei por que, só sei que quero muito ir tomar café na casa da (seu nome). Ela é minha melhor amiga, é tão linda e fofa, se eu pudesse namorava ela. É, mas tenho medo de pedir. Fui interrompido de meus pensamentos com minha mãe me chamando.

Pattie: Justin! Querido, não apronte hoje na escola ok?

Justin: Pode deixar mamãe eu sou um anjinho!- Fiz uma cara de anjo.

Pattie: Ok meu anjinho, respeite os pais de (seu nome)!

Justin: Pode deixar mamãe!- Como não iria respeitar os pais da minha futura namorada? Minha mãe é louca? Preciso da aprovação deles pra namorar a (seu nome).

Sim, eu quero namorar ela! Ela é linda! Aqueles olhinhos fofos e meigos, aqueles lábios, aquele cabelo que cai perfeitamente em seus ombros. Ah ela é perfeita, minha perfeitinha!
Logo vejo a porta de sua casa e saio correndo em direção a casa, minha mãe começou a rir de leve, eu bati na porta e Camilli, mãe de (seu nome), abriu a porta com o doce sorriso. Me deu um beijo na testa e pediu para entrar, me sentei á mesa junto com Chaz, Ryan e Christian, que já estavam lá, e claro (seu nome), me sentei longe dela, os meninos pegaram os lugares mais perto. Fernando, o pai da minha princesinha, estava sentado à mesa também, como sempre contando as piadas sem graça que todos nós contamos! Começamos a comer, logo depois Camilli nos levou para a escola. Makenzi é o nome da nossa querida e amada escola. O dia passou rápido, fomos cada um pra sua casa e assim ficamos. Indo para a escola e para casa até quinta-feira.

Quinta-Feira, 10:00 am, 2007.

Finalmente o sinal para o recreio tocou, saí da sala junto com Chaz, Ryan, Chris e (seu nome). Ela estava estranha, talvez esteja triste, resolvi perguntar o que está acontecendo.

Justin: (seu apelido) por que está triste?

Você: Ah, juss não é nada, quer dizer é sim, mas vou contar pra vocês só amanhã! Vocês precisam ir pra minha casa. Vão dormir lá amanhã!

Ryan: Dormir? Mas não falamos com nossos pais!

Você: Eu sei, mas seus pais já sabem, meus pais falaram com eles! Agora tenho que ir, vou até a biblioteca pegar uns livros. Tchau meus amores!

Ela estava meio mal, não sei o que é, mas preciso saber. Alguns minutos depois o sinal para voltar às aulas tocou e nós entramos. Não falei com (seu nome) o resto do dia.

Sexta-Feira, 01:00 pm, 2007.

Já estamos na casa da minha princesinha, ela precisa falar com a gente, no momento estamos no quarto dela. Ela sentada na cama abraçada com Ryan, esse menino é grudento demais, mas eu queria estar no lugar dele agora, Chaz esta do outro lado dela, Chris sentado nos pufs ao meu lado. (Seu nome) estava brincando com os dedos de Ryan. Eu decidi quebrar o silêncio e disse:

Justin: Bom, o que queria falar (seu nome)?

Você: É que eu.... – Ela desabou de chorar no colo de Ryan, fiquei muito preocupado, me levantei e fui para sua frente, ajoelhei  e perguntei em um tom suave:

Justin: O que ouve minha princesa?

Você: Eu vou me mudar!

Justin: O que? Você está brincando não é?

Você: Não, vou me mudar!

Justin: Como assim, você não pode me deixar! – Percebo olhares de reprovação vindo dos meninos então corrigi – Quer dizer, não pode nos deixar!

Você: Justin me desculpa, eu não queria ir embora, mas não posso ficar!

Justin: Como assim não pode? Claro que pode,o problema é que você não quer!

Você: Não, eu não posso mesmo, meus pais foram transferidos de volta para o Brasil, não posso ficar sozinha aqui!

Justin: Fica na minha casa! Comigo!

Você: Juss não é tão simples assim!

Justin: Claro que é, você que está complicando!

Ela chorava cada vez mais, eu não queria brigar, mas não podia deixá-la ir. Meus olhos ardiam, as lagrimas estavam insistindo em cair, mas não podem. Vai Justin, cara você é forte, segura essas lágrimas, homens não choram! Já era, sou um idiota, não consegui ao menos falar mais nada, saí daquele lugar correndo. Chorava e não parava mais, fui até a casa do meu avô, o meu refúgio, ele estava em sua cadeira logo à frente da casa, eu o abracei o mais forte que pude. Ele me disse quase em um tom de sussurro em meu ouvido:

Bruce: Justin querido, não chore, eu soube que (seu nome) vai embora, mas ela irá voltar querido!

Justin: Não vovô ela irá pra sempre!

Bruce: Não meu filho, ela vai para o Brasil, mas vai voltar para nos visitar, mesmo que ela não volte você vai para o Brasil atrás dela!

Justin: Não temos dinheiro pra isso vovô! – Disse tentando me conter.

Bruce: Com o amor querido, nem o dinheiro é capaz de lutar! – Ele passou sua mão pelo meu rosto limpando algumas lágrimas.

Justin: Amor? Como assim? – Meu vô sabe que eu a amo? Mas nunca contei a ninguém!

Bruce: Sim – Ele riu – Você a ama, eu sei disso meu filho!

Justin: Mas, vovô e se eu nunca mais for vê-la?

Bruce: Contra o amor, nenhuma arma pode querido, seu amor por ela pode ultrapassar barreiras enormes, confie em mim!

Justin: Tudo bem vovô!

Bruce: Vá até ela e fique com ela, não é só você que está sofrendo!

Tenho que admitir, meu avô é incrível, ele sabe de tudo e sempre me deixa melhor! O abracei mais forte, me soltei e fui correndo até a casa de (seu nome). Todos estavam no quarto, os garotos conversando em sussurros e ela dormindo feito um anjinho, entrei e eles me olharam como se dissesse: “Você é um idiota. Ela está assim por sua culpa”. Olhei para eles pedindo desculpas, pedi baixinho para que saíssem. Eles foram jogar videogame na sala. Me deitei  na cama e cobri (seu nome), me cobri também, estava frio. A abracei e assim acabei dormindo.
Fui acordado por minha princesa, ela se debatia e gritava um pouco, estava tendo um pesadelo, a abracei mais forte e dei um beijo em seu rosto, ela se acalmou. Acordou aos poucos e me olhou.

Você: Justin? Você voltou! – Ela me abraçou e sorriu.

Justin: Claro, quando eu iria deixar minha pequena? – sorri, me soltando do abraço e levantando da cama, ela se levantou também e olhou em meus olhos.

Você: Você não ficou bravo comigo?

Justin: ...


Continua?! 

Sinopse







 Eram seis da manhã Justin estava se arrumando para a aula quando sua mãe o chama:
 Pattie: Justin querido venha logo, vou levá-lo para a casa de (seu nome) para o café! – Disse Pattie abrindo a porta do quarto de seu filho.
 Justin olhou a mãe e sorriu, ela pegou sua mão e saíram andando para a casa de (seu nome), a um quarteirão da sua casa.
 Justin? Um garotinho de 12 anos, brincalhão e alegre. Conhecia (seu nome) desde seus 6 anos de idade, quando ela se mudou para Stratford.
 (Seu nome) é uma garotinha de 11 anos, estuda na mesma classe de Justin, Chaz, Ryan e Christian. Os quatro garotos eram muito apegados a ela, era como se fossem protetores dela, ela não fazia nada sem eles, como eles não faziam sem ela.


Você: Justin me desculpa, eu não queria ir embora, mas não posso ficar!

Justin: Como assim não pode? Claro que você pode, o problema é que você não quer!

Você: Não, eu não posso mesmo, meus pais foram transferidos de volta para o Brasil, não posso ficar sozinha aqui!

Justin: Fica na minha casa! Comigo!

...